Não sei se você concorda, mas parece haver uma contradição gritando no título acima: a expressão “novas mídias” atrelada ao adjetivo “impresso” [em papel]… típico de nosso mercado editorial.
Mas a contradição é só aparente. O mercado editorial em peso tem realmente investido milhares de toneladas de papel e de quilos de tinta para tratar das novas mídias, das novas tecnologias, das redes sociais, do que podemos fazer com elas, por elas, para onde nossos caminhos dão sinais de ir.