Blog da Parábola Editorial

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Língua portuguesa e estrangeirismos

Língua portuguesa e estrangeirismos

Influência da língua inglesa sobre o português

 

Graças à publicação de um grande número de artigos em jornais de circulação nacional e regional, em revistas científicas, além de dois livros [Motta-Roth (org.), 2000 e Faraco, 2001], todos eles críticos ao Projeto de Lei n. 1676/1999, o empreendimento do deputado Aldo Rebelo (PCdoB/SP) ficou parado numa comissão legislativa e nunca chegou a ser votado pelas plenárias das duas câmaras. Importante observar que a linguística aplicada, ainda incipiente no país por volta de 1999, foi a primeira área dos estudos da linguagem a rejeitar a proposta de proibir o uso de estrangeirismos [Motta-Roth (org.), 2000].

A Folha de S.Paulo, num editorial intitulado “Português a fórceps” (30/03/2001: 2), foi severa. O uso do vocábulo fórceps capta nitidamente a opinião do jornal.

Não considero exagerado afirmar que nenhum outro projeto proposto pelo poder legislativo chegou a ser debatido com tanta amplitude e tenha levado a tantas publicações – livros, dissertações de mestrado e teses de doutoramento – junto com uma pletora de artigos.
   

 

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Línguas estrangeiras - Inglês “pra inglês ver”

Línguas estrangeiras - Inglês “pra inglês ver”

A importância de valorizar o ensino de línguas estrangeiras na escola regular brasileira



Nesta entrevista, os organizadores e autores de Faça a diferença: ensinar línguas estrangeiras na educação básica, Laura Miccoli e Alex Garcia da Cunha abordam a importância dos benefícios de se aprender uma segunda língua, especialmente o inglês, ainda na infância, nas escolas públicas e privadas e o quanto este ensino é desacreditado por alunos e professores na escola regular do Brasil. Para aprender uma segunda língua, o aluno precisa pensar menos em vocabulário e gramática e mais no uso da língua estrangeira.


1. O avanço extraordinário da tecnologia é feito em língua inglesa. Que perspectivas tem a pessoa que chega à idade de trabalhar e não sabe inglês


Não saber inglês pode reduzir as possibilidades de entrar no mercado de trabalho em atividades de nível superior e até mesmo de nível médio. A pouca oferta de vagas aumenta a disputa por postos de trabalho e quem tiver mais a oferecer sairá na frente. Um empregado com domínio de mais que apenas a língua materna potencializa as oportunidades de trabalho e daquilo que pode oferecer à empresa contratante, tornando-se mais atraente ao empregador. 
 

Em outras palavras, não saber inglês ou mais línguas estrangeiras pode prejudicar quem deseja entrar no mercado de trabalho. 

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Desafios para o professor de língua portuguesa recém-formado: saberes teóricos necessários

Desafios para o professor de língua portuguesa recém-formado: saberes teóricos necessários

Os principais desafios para o professor de língua portuguesa 

Um bom professor de língua precisa entender que atualmente se considera o texto como elemento fundamental que possibilita a interação verbal, na oralidade e na escrita. Ele é entendido como unidade de comunicação, formada por elementos do sistema linguístico e por aspectos relacionados a seu uso. Nessa perspectiva, o texto é formado por sua estrutura morfossintática (elementos lexicais e gramaticais organizados de acordo com regras do sistema da língua), pelos seus níveis de significação e pelas suas possibilidades pragmáticas de interpretação, presentes quando a unidade textual está inserida em contextos específicos de uso.

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