Blog da Parábola Editorial

Blog da Parábola Editorial

Luiz Paulo da Moita Lopes estudou no Brasil, nos Estados Unidos e na Inglaterra, onde fez o doutorado em linguística aplicada na Universidade de Londres. É professor títular do Programa Interdisciplinar de Linguística Aplicada da UFRJ e pesquisador do CNPq. Foi presidente da Associação de Linguística Aplicada do Brasil (ALAB) e atuou como...

Luiz Paulo da Moita Lopes estudou no Brasil, nos Estados Unidos e na Inglaterra, onde fez o doutorado em linguística aplicada na Universidade de Londres. É professor títular do Programa Interdisciplinar de Linguística Aplicada da UFRJ e pesquisador do CNPq. Foi presidente da Associação de Linguística Aplicada do Brasil (ALAB) e atuou como representante de área de linguística no CNPq. Foi coordenador do GT-Linguística Aplicada da ANPOLL. Publicou os seguinte livros: Oficina de lingüística aplicada (1996, reimpresso até 2005); Identidades fragmentadas (2002); Identidades. Recortes multi e interdisciplinares(2002, organizado em colaboração com Liliana Cabral Bastos); e Discursos de identidades(2003). Tem artigos publicados em coletâneas e revistas científicas no Brasil, México, Estados Unidos e Inglaterra. Sua pesquisa atual focaliza os letramentos midiáticos e a construção das identidades sociais (www.letras.ufrj.br/salinguas).

Mais

Por que repensar a Linguística Aplicada?

Por que repensar a Linguística Aplicada?

Novos modos de teorizar e fazer Linguística Aplicada

 


A necessidade de repensar outros modos de teorizar e fazer Linguística Aplicada surge do fato de que uma área de pesquisa aplicada, na qual a investigação é fundamentalmente centrada no contexto aplicado (cf. Moita Lopes, 1998 e Gibbons et alii, 1994) onde as pessoas vivem e agem, deve considerar a compreensão das mudanças relacionadas à vida sociocultural, política e histórica que elas experienciam. O que não quer dizer que muito da pesquisa que se reconhece como Linguística Aplicada contemple a vida social, cultural, 
política e histórica.

 

Ao contrário, em muitos casos na Linguística Aplicada , pesquisa e vida social são como água e óleo: não se misturam. É assim que Phillipson & Skutnabb-Kangas (1986) criticam uma Linguística Aplicada que, mais do que passar ao largo das questões sociopolíticas, colabora na manutenção das injustiças sociais ao não situar seu trabalho nas contingências e vicissitudes sócio-históricas e ao não se indagar sobre os interesses a que seu trabalho serve.

  13517 Acessos
  0 comentários
13517 Acessos
0 comentários
logo_rodape.png
Blog da Parábola Editorial
Todos os Direitos Reservados

Entre em contato

RUA DR. MÁRIO VICENTE, 394 IPIRANGA | 04270-000 | SÃO PAULO, SP
PABX: [11] 5061-9262 | 5061-8075
Sistemas Web em São Paulo

Search