Uma homenagem
Não me lembro o ano, mas eu ainda era um jovem professor da UFBA, em início de carreira. Após uma conferência do Florestan Fernandes, no Salão Nobre da Reitoria da Universidade Federal da Bahia, um dos colegas que estava na organização do evento me convidou para ir almoçar com os convidados, com a missão de dar atenção ao Antonio Candido (que também participava do evento), já que a maioria das pessoas ali era da área de História e Ciências Sociais e ficaria em torno do Florestan Fernandes.